Veuve Clicquot,o Império do Champagne construído pela viúva Barbe Nicole Clicquot Posardin
Se o frei Dom Pérignon criou o  champanhe, a viúva Clicquot o reinventou, transformando a bebida  borbulhante em um ícone do consumo de luxo. A marca VEUVE CLICQUOT, um  mito entre os amantes da bebida de Baco, se transformou em uma  instituição francesa. Um produto para os paladares mais endinheirados do  mundo que se transformou em um mito de qualidade. Sempre procurou  assegurar, mais que preço, um compromisso com a qualidade e o buquê  inconfundível, isto é, aquele aroma e sabor borbulhante que fizeram  desse um precioso líquido, apreciado por reis, rainhas e até seus  súditos endinheirados.
A história
A história da vinícola começou em 1772 quando  Philippe Clicquot-Muiron fundou um pequeno comércio de vinhos com o  nome Clicquot na pitoresca região de Reims na França. Três anos mais  tarde seria o primeiro a introduzir o champanhe rose no mundo. Um fato  que mudaria os rumos da empresa e tornaria a marca uma das mais luxuosas  do mundo ocorreu em 1798 quando seu filho, François, casou-se com  Nicole-Barbe Ponsardin. Em 1805, Madame Clicquot ficou viúva (veuve em  francês) aos 27 anos de idade, depois que seu jovem marido morreu  vítima de febre tifóide, e assumiu o controle dos negócios, que até  aquele momento dividia suas atividades entre a produção de champanhe,  serviços bancários e comercialização de lã. Sob comando de Madame  Clicquot, a empresa concentrou seu foco inteiramente na produção de  champanhe. Em 1810, ano em que foi feito o primeiro champanhe millesimé,  ou seja, de uma única safra, a Maison Clicquot passou então a  denominar-se Veuve Clicquot-Ponsardin. Surgia assim a marca VEUVE CLICQUOT. Pouco depois, em 1811, a Maison produziu seu primeiro champanhe vintage: Comet Cuvée.
Dedicada  e exigente, ela se tornou uma das primeiras mulheres de negócio dos  tempos modernos. A viúva apresentou seu champanhe em todas as cortes da  Europa, primando sempre pela alta qualidade da bebida. Nesta época,  representantes da produtora de champanhe foram enviados para Rússia,  resultando na importação de 25 mil garrafas do produto em 1814.  Disputadas a peso de ouro, foram vendidas pelo equivalente a US$ 100  cada uma. Foi o único champanhe servido no aniversário do rei da Prússia  e saudado como o melhor do mundo, e começou a tornar Madame Clicquot em  uma das mulheres mais ricas da época. Uma década depois, o champanhe  VEUVE CLICQUOT já havia conquistado a Rússia com grande sucesso. A corte  russa dos czares foi uma das principais compradoras, bem como o  imperador Frederico-Guilherme IV da Prússia.
Em 1816, a viúva desenvolveu, com a ajuda de Antoine de Müller, o “remuage”,  processo pelo qual se retira o sedimento do champanhe, tornando-o mais  cristalino. Para isso, Madame Clicquot criou uma mesa com furos, onde  eram encaixadas as garrafas de ponta cabeça para que os depósitos se  acumulassem no gargalo para posterior remoção. Por quase uma década,  essa descoberta seria mantida em segredo graças ao respeito que ela  inspirava e a um sistema de participação nos lucros a empregados em  posições-chave. Com o tempo outros produtores acabaram introduzindo a  criação de Madame Clicquot em seus processos de fabricação. Neste mesmo  ano as primeiras garrafas do champanhe chegaram ao Brasil para atender  uma encomenda feita por carta escrita de próprio punho pelo imperador D.  Pedro II.
Madame  Clicquot morreu no dia 29 de julho de 1866 aos 89 anos, deixando como  herança uma marca bem estabelecida, que vendia 750 mil garrafas  anualmente e um legado no segmento de champanhe. Em 1877, a Maison  francesa registrou oficialmente o tradicional rótulo amarelo como marca  registrada da VEUVE CLICQUOT. Nos anos seguintes seus sucessores  mantiveram a obsessão pela alta qualidade e expandiram seus negócios  pelo mundo afora. Em 1970 uma remessa de reserva especial do champanhe  foi enviada para a Inglaterra em comemoração ao jubileu da Rainha. Pouco  depois, em 1972, para comemorar o bicentenário da empresa, foi lançado o  champanhe La Grande Dame, uma homenagem à Madame Clicquot. Seu rosto  também passou a figurar na tampa de metal das garrafas, uma segurança  para os compradores de que se tratava do legítimo produto da Maison  Veuve Clicquot-Ponsardin. Em 1986, a empresa foi adquirida pelo grupo  LVMH. E, assim, conquistou novos mercados e ganhou campanhas de  marketing ainda mais agressivas, que as de relacionamento que a viúva  comandou quando viva. A segunda versão do champanhe La Grande Dame seria  lançada em 1995, feita com 62.5% de uvas Pinot Noir e 37.5% com uvas  Chardonnay. Neste mesmo ano a marca foi pioneira ao introduzir a Rich  Reserve, primeiro champanhe para ser servido exclusivamente com comida.
A  empresa foi percussora na produção do champanhe Rosé, comercializado  pela primeira vez em 1775. Com um “savoir-faire” inigualável, a Maison  VEUVE CLICQUOT fez deste tipo de champanhe sua especialidade, elaborando  vinhos rosados a cada grande safra desde o final do século XVIII. A  VEUVE CLICQUOT é reconhecida por sua cor amarela-palha, com espuma  abundante e fina, além de sua tradicional embalagem e rótulo amarelo.

Na pitoresca Reims, é possível visitar a  grande cave da Clicquot. Construída em 1910 e com 24 quilômetros, ela  abriga todo o champanhe produzido, o que está passando pela segunda  fermentação, pela “remuage” ou mesmo o que está envelhecendo e ganhando  complexidade. A cave fica a 18 metros de profundidade para manter a  temperatura e umidade ideal. Numa parte reservada do subterrâneo gelado  encontram-se os champanhes de safras antigas, sendo 1904 a mais antiga  de todas elas. No final do tour é possível degustar e comprar os  champanhes e os incríveis acessórios da marca em uma loja super bem  montada.
Os champanhes
Atualmente o champanhe VEUVE CLICQUOT pode ser encontrado nas seguintes versões:
● Brut Yellow Label – o mais conhecido de seus champanhes deve sua estrutura sólida à predominância do Pinot Noir e sua elegância e fineza a quase um terço de uva Chardonnay. Seu aroma, intenso e agradável, tem notas fruitadas e de brioche. Sua harmonia, seu frescor e sua notável estrutura fruitadas atingem plenamente o paladar. Este complexo e poderoso champanhe é identificado pelo inconfundível rótulo amarelo.
● Rosé – primeiro champanhe rose que o mundo conheceu em 1775. Em 2006 volta a fazer história com o lançamento do seu Champagne Rosé NonMillésimé. A delicada cuvée ingressou no universo restrito do champanee após haver maturado lentamente em adega, fiel ao espírito dos enólogos da Maison.
● Demi Sec – um dos maiores clássicos da Maison francesa, este champanhe é ideal para ser servido na sobremesa. Identificado pelo rótulo branco.
● La Grande Dame – este champanhe é elaborado em anos de safras excepcionais. As oito regiões históricas da Maison Veuve Clicquot, às quais são conferidas a demarcação de excelênciade “Grands Crus”, definem uma personalidade inconfundível: o vigor do Pinot Noir une-se à delicadeza do Chardonnay. Durante um período mínimo de seis anos, nas profundezas das cavernas transformadas em adegas (as famosas “Crayéres”), os aromas se revelam e as nuances se definem. Com paciência e paixão, La Grande Dame se faz cada vez mais desejada.
● The Vintages – esta linha de champanhes, composta pelo Brut, Rosé e Vinatge Rich, é fabricada somente quando as colheitas são antológicas.
● Cave Privée – são os mais  raros e extraordinários champanhes produzidos pela Maison. Esses  champanhes são apresentados em dois tamanhos: a garrafa normal, de 750  ml, e a 1.5 litros (denominada magnum), nas versões rosé e branco. Todos  são procedentes de vinhedos especiais, classificados como Grand Cru ou  Premier Cru, com as variedades tradicionais da região: pinot noir, pinot  meunier e chardonnay. No caso do rosé, são adicionados 15% de vinho  tinto com a pinot noir colhida no vinhedo de Bouzy.

Embalagens que se tornam ícones
O champanhe VEUVE CLICQUOT é um dos produtos  mais cobiçados e luxuosos do mundo. Para atingir este patamar contou com  a excepcional qualidade do líquido de suas cobiçadas garrafas. Porém,  outro fator ajudou, e muito, a escalada rumo ao sucesso: cor amarela +  embalagens especiais exclusivas. Famosa pelo seu rótulo amarelo, a VEUVE  CLICQUOT abusa das formas e consegue inovar fortalecendo sua marca  através do design das embalagens e acessórios, algumas vezes assinados  por famosos designs. Comprar uma garrafa de VEUVE CLICQUOT é uma  experiência fantástica em virtude da variedade e modernidade de suas  embalagens, e ganhá-la deve ter a mesma emoção do que comprá-la.

As variedades de embalagens criativas e únicas são muitas: Clicot Box(embalagem surpresa que se transforma em balde impermeável); City Traveller(embalagem  especial com duas taças, uma garrafa de 375 ml ou 750 ml e uma pequena  mala, feita de neoprene e cujas alças foram feitas pela Louis Vuitton,  para manter a temperatura ideal do champanhe por duas horas, acolhendo a  garrafa e as taças sem perigo de quebrar); Paint Box (embalagem  composta por uma lata moderna e 4 garrafinhas de 200 ml do champanhe  com biqueiras, especialmente para beber no gargalo sem deixar cair uma  gota sequer); Ice Jacket (embalagem térmica “roupa” de  neoprene com costuras pespontadas, acabamentos de couro e zíper, que  conserva sua temperatura por duas horas, substituindo o tradicional  balde de gelo); Tw’ice Bucket (balde de gelo, feito de  borracha, alumínio escovado e plástico, que gira 180 graus podendo ser  acoplado no canto do balcão ou funcionar como balde tradicional); Cellar Box (caixa  extremamente moderna criada por Pablo Reinoso para o champanhe Rare  Vintage Rosé 1985 e Rare Vintage 1988, protegendo a bebida das variações  de luz e temperatura); além das embalagens exclusivas da linha VEUVE  CLICQUOT La Grand Dame, como a edição especial da safra 1996 (apenas  9.000 garrafas produzidas), criada pela Maison Pucci, com um forte  contraste de cores que estampam o rótulo e o interior da moderna caixa.
Recentemente a marca francesa, como de costume, lançou inovadoras embalagens em edição limitada como o Trendy Box,  um estojo ecologicamente correto, com design inovador, que combina a  elegância do Veuve Clicquot Brut Yellow Label (garrafa de 750 ml) com o  charme das taças Trendy; La Grande Dame Cruiser Box, um luxuoso estojo térmico confeccionado em laca negra recoberta de mogno, com detalhes cromados e design único da Riva; e Ice Cube Veuve Clicquot,  uma peça composta por uma alça de alumínio que permite transportá-la  com maior facilidade, onde na parte superior do cubo há cinco espaços,  quatro para as taças Veuve Clicquot Trendy e um para a garrafa do  champagne Veuve Clicquot Brut de 750 ml. Em 2010 foi a vez do Clicquot Fridge, uma pequena geladeira em estilo retro, que mantém resfriada a garrafa durante duas horas, criada por Denis Boudard.
Mais recentemente a marca lançou no mercado a Champagne Dubbed Yellowboam,  uma edição limitada elaborada para comemorar o aniversário de 130 anos  do famoso rótulo amarelo. As 3.600 garrafas são feitas com vidro soprado  por processo artesanal e decoradas com ouro, couro de avestruz,  crocodilo ou arraia, e detalhes na cor de açafrão com um lacre banhado a  ouro. O preço da garrafa, que contém 3 litros do néctar dos Deuses, sai  por US$ 2 mil. Além disso, para comemorar seus 130 anos lançou uma  edição especial super sofisticada: Veuve Clicquot La Grande Dame Riva.  O líquido é um Chardonnay vintage 1998 que repousou por 10 anos em  grutas de calcário, protegida da luz e à temperatura constante de 11  graus, e vem em um estojo térmico todo feito em laca preta recoberta por  mogno, criado em parceria com a empresa italiana Riva Yachts,  fabricante de luxuosos motoryachts. O conjunto acompanha duas taças  feitas especialmente para esta embalagem.
As lojas-conceito
Os Estados Unidos, um dos maiores mercados  consumidores do mundo, ainda não tinha uma. Dubai, a meca dos  milionários do Oriente Médio, nunca viu uma dessas. A França, onde ficam  os lendários vinhedos de Champagne, desconhecia esse tipo de  estratégia. Por mais incrível que pareça, o lugar escolhido pela Maison  de champanhes VEUVE CLICQUOT para abrir uma loja própria foi o Brasil. O  ponto escolhido pela grife para abrigar sua pop-up store (loja  temporária que funciona somente por um determinado período) foi o  shopping Iguatemi em São Paulo. Em um espaço de 40 metros quadrados,  foram expostos produtos que o consumidor não encontrava em lojas comuns.  A idéia era fazer com que os clientes sentissem o DNA da lendária  marca. Mas não por muito tempo.
A loja foi inaugurada em 10 de setembro de  2008 e fechou as portas em 31 de dezembro. A rigor, era uma jogada de  marketing para reforçar a imagem da marca com seus clientes fiéis e  outros potenciais. Essa não foi a primeira vez que a casa de champanhes  fez isso. Em 2007, a empresa abriu uma loja em Hamburgo, na Alemanha - a  primeira e única até a inauguração no Brasil. Depois, chegou a vez doVeuve Clicquot Lounge Bar,  localizado no MGM Grand Hotel, em Macao, na China; e do bar e boutique  dentro da sofisticada loja de departamento inglesa Harrods em Londres.  Os vendedores da loja brasileira, por exemplo, foram treinados para  explicar a história da viúva Clicquot e da marca para qualquer pessoa  que entrasse no moderno ponto-de-venda. No ambiente, os visitantes  podiam ver os acessórios mais badalados da marca como o cooler Prestige,  que mantém a garrafa gelada durante várias horas, baldes de gelo,  rolhas herméticas e taças, além da desejada adega Vertical Limit, que  guarda preciosas garrafas de safras dos anos 55, 59, 61, 62, 69, 75, 79,  82, 85 e 89. Assinada pelo Porsche Design Studio, o mesmo que cria as  linhas dos bólidos da montadora alemã, a Vertical Limit mede 2,10 m de  altura por 60 cm de largura. A VEUVE CLICQUOT produziu somente dez  exemplares para serem vendidos ao redor do mundo.
Os fãs também podiam encontrar exemplares  raros e desejados como Veuve Clicquot Brut, Magnum, Jeroboam Veuve  Clicquot Brut, Magnum Veuve Clicquot Rosé, Veuve Clicquot Vintage 2002  Blanc e La Grande Dame by Andrée Putman. A idéia era que o espaço fosse  um lugar para o que eles chamam de “viver uma experiência Veuve  Clicquot”: do brut Yellow Label aos Vintages, passando pela prestigiosa  cuvée La Grande Dame, o consumidor literalmente mergulhava no universo  borbulhante da grife francesa.
Os símbolos
A VEUVE CLICQUOT sempre foi reconhecida pela qualidade excepcional de seus champanhes. Mas três símbolos também foram de extrema importância para a construção e o mito que envolve a tradicional marca francesa:
● A âncora: este símbolo cristão da esperança e do rigor foi escolhido por Philippe Clicquot-Muiron em 1798 para servir como marca em suas rolhas, numa época em que não existiam rótulos na garrafa.
● O cometa: foi utilizado pela primeira vez em 1811 quando a Maison produziu os primeiros champanhes vintages, que são fabricados somente nos anos em que a safra de uvas é excepcional. Isto porque, foi neste ano que na primavera, um grande cometa atravessou o céu do Hemisfério Norte, anunciando, segundo a crença popular, a melhor vindima (colheita da uva) de todos os tempos e o fim da guerra. A primeira previsão estava correta.
● O rótulo amarelo:  utilizado pela primeira vez em 1873 nas garrafas de champanhes vintages  da Maison, se tornou o maior símbolo de reconhecimento da marca por  parte dos consumidores. Foi registrado como marca da VEUVE CLICQUOT no  dia 12 de fevereiro de 1877.
O gênio por trás da marca
Sempre que a aristocracia européia do século 19 queria brindar com a mais pura espuma fervilhante de champanhe, pedia “la veuve” (a  viúva). Não era preciso dizer mais nada. Todos sabiam que a senhora em  questão era uma garrafa de VEUVE CLICQUOT, na época o único champanhe  cristalino, doce na medida certa e cujas bolhas formavam uma delicada  coroa ao chegar à borda da taça. Mas raramente madame Barbe-Nicole  Clicquot Ponsardin, a viúva em pessoa, estava presente nestes tipos de  comemoração. Diferentemente da famosa bebida que tinha seu nome, não há  notícia de que algum dia ela tenha saído da França; no máximo, viajava a  Paris, a 140 quilômetros de Reims, onde nasceu e trabalhou a vida  inteira. Com o tempo, tal invisibilidade social fez dela uma das mais  ilustres desconhecidas dos últimos 200 anos. Dessa mulher restou apenas  uma única imagem, estampada desde 1972 na tampa de metal dos milhões de  garrafas produzidas anualmente pela Maison francesa. O retrato, pintado  na década de 1860 por Léon Cognie, mostra uma octogenária vestida de  negro. A imagem não condiz com a empreendedora batalhadora, muitas vezes  temerária, que fez de uma pequena empresa familiar um verdadeiro  império no segmento dos champanhes. Nascida em uma das mais ricas  famílias de Reims, filha de um rico e próspero empresário têxtil, ao se  casar com o herdeiro do milionário produtor têxtil e champanhe Philippe  Clicquot, ela iniciava de forma natural sua caminhada para se tornar uma  das primeiras mulheres empresárias do mundo. Além do trabalho, a viúva  tinha três paixões: romances de cavalaria, comprar e decorar casas e  homens jovens e bonitos. Ao se aposentar, aos 64 anos, em 1841, cedeu  50% da Maison a um de seus protegidos, Édouard Werlé, um alemão que ela  preparou para sucedê-la. Afinal, madame Clicquot sabia não ter herdeiros  para tocar os negócios (após sua morte, a casa foi administrada por  Werlé e seus descendentes até ser comprada, em 1986, pelo grupo Louis  Vuitton Moët Hennessy).
Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1772
● Fundador: Philippe Clicquot-Muiron
● Sede mundial: Reims, França
● Proprietário da marca: LVHM
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Bernard Arnault (LVHM)
● CEO & Presidente: Cécile Bonnefond
● Faturamento: €500 milhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Vendas globais: + 10 milhões garrafas/ano
● Presença global: 150 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 1.000
● Segmento: Champanhes
● Principais produtos: Champanhes
● Ícones: A cor amarela e suas modernas embalagens
● Slogan: The champagne of the season.
● Website: http://www.veuve-clicquot.com/
A marca no mundo
Atualmente a marca está presente em mais de  150 países, possuindo subsidiárias na Alemanha, Estados Unidos, Japão,  Inglaterra, Bélgica e Suíça, exportando 85% de sua produção e ocupando a  segunda posição no mundo em seu segmento. A marca, que pertence ao  conglomerado de luxo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy), produz cerca de  10 milhões de garrafas por ano. Os vinhedos da Maison situados em Reims  na França se estendem por 515 hectares, que cobrem apenas 25% da  quantidade de uvas necessárias, tendo que comprar os outros 75% de  fornecedores da região, e suas adegas subterrâneas abrigam  aproximadamente 35 milhões de garrafas, que adquirem durante seu  envelhecimento a maturidade e o caráter típicos do estilo VEUVE  CLICQUOT. O atual Chefe de Cave da Maison Veuve Clicquot é Dominique  Demarville.
Você sabia?
● Os champanhes VEUVE CLICQUOT são comercializados em garrafas de 200 ml, 375 ml, 750 ml, 1 litro (magnum) e 1.5 litros.
● Em alguns países a marca reliza em outubro a YELLOWEEN,  a incrível e tradicional festa de Halloween na visão da VEUVE CLICQUOT.  A festa com experiências inesquecíveis tem este nome em homenagem à cor  símbolo da marca, o “amarelo Clicquot”.
Por Angelica Ferrer
Por Angelica Ferrer
As fontes:  as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa  (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e  Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e  Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites  financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).













 
